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quarta-feira, agosto 11, 2004

Uma ideia que vale a pena!

Enquanto os meus sócios gozam o seu merecido descanso, preparando o corpo e a mente para os embates dos futuros 11 meses, aqui o Exocet não pára.

Hoje ao almoço, enquanto saboreava um delicioso e substancial arroz de mariscos, a minha massa encefálica trabalhava febrilmente, apurando uma ideia que começou a tomar forma desde esta manhã. Passo a partilhá-la convosco, de forma muito sumária pois já sei que não estão para ler grandes prosas, ó seus berlins do caralho.
Neste País, são muitas as mulheres e homens que gostariam de ver concretizadas as suas mais secretas fantasias sexuais. É ou não é? Contudo, e não obstante o grande desejo de as trazer à prática, nem sempre é fácil encontrar alguém que ajude a tal. Estou certo ou estou errado?
A hipótese mais à mão seria recorrer ao parceiro/companheiro ou à parceira/companheira. Porém, nem sempre temos, dessa parte, uma boa recepção a esses planos, especialmente se forem considerados menos convencionais (200% tarados, em linguagem mais acessível a mentecaptos e louras burras).
Amigos ou amigas? Hummmmmm, pois, era uma boa ideia... mas nem todos são como a Teresa, o Beaver ou eu... Além disso, daí podem vir alguns dissabores, especialmente se for só coisa para uma vez, e o amigo ou a amiga começar numa de pega-monstro.
Desconhecidos? É, podíamos levar a coisa por aí... Mas acaba por ter mais contras do que prós, especialmente porque nunca se sabe o que pode vir a acontecer. Sempre podemos ter um pouco mais de tesão à conta do factor X (como em X de incógnita, e não X de XXX, seus porcos), mas pode calhar na rifa uma mistura de Lorenna Bobbit com Charles Manson. Não há segurança no que concerne ao carácter, personalidade, discrição e saúde do outro interveniente, o que pode causar sérios dissabores; e, para isso, já nos basta a puta da Slut Sue, com as suas aventuras e desventuras no mundo da caralhada, e nem toda a gente pode dar-se a esses luxos debochados.

Então, que fazer?. Como dar a volta a esta situação? Como conseguir concretizar os sonhos e as fantasias mais badalhocas de milhares e milhares de patrícias e patrícios?

Ora bem, aqui é que entram os milhares e milhares de kilowatts de energia cerebral consumida cá pelo menino: e porque não uma empresa prestadora de serviços, que vá de encontro a estas necessidades?
Em poucas palavras: @ cliente contacta, pelas vias habituais (oral, vaginal e anal? não, seus doentes! sempre a pensar no mesmo, vocês!), a entidade que presta os serviços, e expõe a sua fantasia. Nada de mariquices ou coisinhas softs; merdas puras & duras, daquelas como a gente gosta, é que mereceriam a devida atenção. Claro está que, para não acontecer certas porras e para não entrar em problemas com a Lei (tanto mais que a empresa poderia muito bem ser incluída no respeitável mundo dos negócios), o pedido é analisado por um conjunto de especialistas, desde a sector jurídico até à área médica, e, na eventualidade de ser considerado viável e exequível, é elaborado um contrato de prestação de serviço, com uma série de condições, garantias e opções. É estabelecida uma tabela de preços (foda-se, para algumas gajas, até podemos fazer a coisa de graça! mas não podemos criar vícios...), e, depois de firmado o contrato, @ cliente tem sempre a hipótese de cancelar o serviço pretendido, o que, contudo, custará X% do valor total. O pagamento pode ser efectuado a pronto ou em prestações.
Toda e qualquer fantasia, no acto da concretização, é registada em vídeo, não só para satisfazer o desejo d@ cliente de ficar com uma recordação do momento, mas igualmente como salvaguarda no caso dos pagamentos em prestações irem à vida (caso @ cliente falte com o prometido, uma cláusula no contrato permite a difusão da gravação via Internet).
Em alguns casos, seriam sempre efectuados exames médicos, antes e depois do serviço, por forma a salvaguardar a saúde d@ cliente e precaver alguns precalços.

E tudo isto na maior das discrições, no mais completo sigilo, comme il faut.

Agora parem lá de sonhar, limpem a baba que vos escorre pelos queixos e digam lá: é ou não é uma excelente ideia?


Foda-se! sou mesmo bom, caralho...

Exocet